- Por Jessé Cardoso: R$ 50 Milhões para o Centro de Saúde da Zona Oeste
- 84 igrejas na Etiópia mudam suas placas para Shincheonj, Igreja de Jesus, o Templo do Tabernáculo do Testemunho
- Campo Grande vence a primeira na B1: 2x1
- Sereno de Campo Grande prestigia inauguração do novo Bar Sapucaí
- Vereador Felipe Pires pede o regate do Cine Matilde
Marcelino D’Almeida nega isenção de tributos a Empresas corruptas

Proibir a participação
de empresa processada ou condenada por envolvimento em corrupção de qualquer
espécie, em programa de incentivo fiscal do Município do Rio de Janeiro, é o
objetivo do Projeto
de Lei nº 901/2018, de autoria do vereador Marcelino D’Almeida (PP).
O texto estabelece ainda que a entidade com
acordo de leniência, celebrado após o cumprimento das sanções previstas na
legislação em vigor e pagamento das multas pelo ato ilícito praticado, terá
direito à concessão.
Marcelino destaca o estudo elaborado pela
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), mostrando que o custo
da corrupção no Brasil é entre R$ 49, 5 e R$ 69, 1 bilhões por ano.
“Tomando o valor mais alto e fazendo a
correção cambiária atual, o montante de valores desviados dos cofres públicos
brasileiros equivaleria a 3% do PIB de US$ 2, 3 trilhões do país – três vezes
maior, portanto, que a corrupção europeia”, completa o parlamentar.
O vereador Marcelino D’Almeida acrescenta também
“que o Brasil ainda precisa evoluir muito para exterminar esse mal que
representa um grande entrave para o desenvolvimento do país. A sociedade,
apesar de arcar com uma alta carga tributária, recebe em troca serviços
públicos precários e ineficientes. Obras inacabadas, estradas esburacadas e
hospitais em situação precária poderiam ter outra cara se o dinheiro arrecadado
com os impostos fosse aplicado corretamente”.